Branding com sucesso (influencers e bloggers)

Este guia mostrar-lhe-á que um branding com sucesso é importante para qualquer negócio online.

Aprenderá noções básicas sobre o design de marcas e a utilizá-lo para o seu próprio blogue. O objetivo é que os utilizadores se lembrem da sua marca e, para tal, é preciso que a marca seja apelativa.

Neste guia, vai aprender:

  1. Porque é que o branding é tão importante?
  2. História da marca
  3. Construir uma marca com design: caráter e personalidade
Fernando Silvestrin
Fernando Silvestrin
Última atualização março 15, 202127 Minutos de leitura
Branding com sucesso (influencers e bloggers)

Ostermos “design de marcas” e “branding” tornaram-se conceitos vagos. Nos últimos anos, têm sido alvo de muita discussão da parte de marketers, designers e gurus da área dos negócios.

Grande parte da confusão vem da forma como estas palavras são usadas pelos especialistas de branding, que acreditam que uma marca é muito mais do que um logótipo, uma marca comercial ou o produto/serviço em si.

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Porque é que o branding é tão importante?

A verdade é que um design de marcas de sucesso pode ajudar a tornar um produto mais atrativo e aumentar o seu valor. Contudo, o branding não garante o sucesso no mercado.

Há muitos outros elementos de marketing e negócios que podem e vão influenciar as vendas dos produtos.

Uma marca consolidada (única, autêntica, de confiança) é um subproduto. Em primeiro lugar, é imprescindível:

  1. Vender produtos de alta qualidade.
  2. Ter um serviço de apoio ao cliente excelente.
  3. Fazer publicidade ao seu produto, demonstrando que é único e melhor do que os produtos da concorrência.

Os gurus da área dos negócios, comerciantes e gestores de marca contemporâneos querem todos o mesmo: criar uma marca famosa e atrativa.

O marketing é muito mais do que branding e comunicação. Nem todos os problemas de negócio são problemas de branding.

Foquemo-nos, portanto, naquilo que faz com que uma marca tenha sucesso.

Essência da marca

A sua marca tem alma?

Se sim, isso pode dever-se à essência da marca.

O que quer que os clientes sintam ao comprarem o seu produto? Qual é o objetivo desta marca? É única?

Uma marca é uma promessa. Tudo aquilo que está relacionado com a marca, desde a estratégia até ao design da marca, impulsiona e mantém essa promessa: e é isso a essência da sua marca,

Como designers, temos o dever de criar marcas que fazem os clientes acreditarem que cumprirão aquilo que prometem.

Por exemplo:

  • A Nike, que promete um desempenho atlético.
  • A Apple, que promete uma elegância simples.
  • A Visa, que promete estar em todo o lado.
  • A Volvo, que promete ser segura.
  • A Harley Davidson, que promete liberdade.
  • A Walt Disney, que promete magia.
  • A Coca-Cola, que promete felicidade.

Porque é que o design da marca é importante?

A função do design de marcas é simplificar as complexidades desnecessárias. É gerar atração, para que os consumidores possam fazer escolhas facilmente e sem esforços.

Um design de marcas não é bom por acaso. É intencional, concreto e gera impacto.

O objetivo do design de marcas é ser autêntico e comunicar de forma significativa com os clientes. Todos os aspetos do negócio devem estar em consonância com o design da marca: desde o site até à decoração do escritório.

Mais do que um logótipo bonito

Um logótipo é um código. No entanto, uma marca bem administrada tem muito mais do que um logótipo. Tem diversos códigos, com vários componentes: cores, imagens, elementos gráficos, sons, tipografia, interações, etc.

Estes códigos são poderosos, atrativos e invisíveis. Sim, o logótipo pode ser o elementos mais reconhecível visualmente, mas o código – a estratégia e a sua associação ao produto – é o pano de fundo da marca.

Por exemplo:

  • Tons vermelhos da Coca-Cola: ninguém vai à procura do logótipo da Coca-Cola num supermercado. Vamos à procura de garrafas vermelhas.
  • Padrão escocês da Burberry: é um dos padrões mais facilmente reconhecidos do mundo.
  • Atletas da Nike: a Nike colabora com os melhores atletas do mundo para proporcionar a ideia de “desempenho autêntico”. Como fez com Michael Jordan.

As marcas passam anos, décadas e, por vezes, toda uma vida a desenvolver e reforçar, vezes sem conta, o mesmo código. As marcas que têm sucesso de um dia para o outro raramente conseguirão uma distinção a longo prazo no mercado.

“Se pintar um cavalo selvagem, pode não ver o cavalo… Mas irá certamente ver a selvajaria!” –

Pablo Picasso

Uma das formas de criar códigos poderosos é através do design de marcas.

Pode comunicar com os clientes e atraí-los com imagens bonitas, uma tipografia ousada e cores intensas. Além disso, também pode fazê-lo partilhando com eles a história e percurso empolgante da marca.

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História da marca

A história da marca não é a história do criador da marca. É a história do público-alvo, clientes, utilizadores e todas as pessoas envolvidas com a marca.

As histórias fazem com que as pessoas se afeiçoem à sua marca e criem momentos inesquecíveis. É importante definir algo que atraia os seus clientes, para que possam obter aquilo de que estão à procura.

Fonte: https://uxdesign.cc/6-storytelling-principles-to-improve-your-ux-737f0fc34261

Aquilo que achamos que estamos a dizer aos nossos clientes e aquilo que os nossos clientes ouvem são duas coisas diferentes. Por vezes, é mais fácil falar sobre factos e juntar-lhes um preço. Contudo, uma marca que se preocupa com a sua história não está apenas interessada nos factos, preços e valores.

Para criar a história de uma marca, é preciso mais do que isso.

É preciso escolher as palavras e fotografias que quer usar, as cores que quer mostrar e o estilo que quer manter. Tem a ver com o tipo de experiência que os utilizadores têm no seu site ou com a apresentação do produto.

O que faz do seu negócio único? Está interessado no bem-estar social? Quem é o rosto da sua marca? Sente-se desfavorecido? Já tem uma comunidade de seguidores?

Aqui ficam alguns exemplos de histórias de marca:

GoPro: ajuda as pessoas a capturar e partilhar as suas vidas com os outros, celebrando assim a vida em conjunto.

Patagonia: cria um produto excelente, não causa danos desnecessários, usa o seu próprio negócio para inspirar as pessoas e implementa soluções para a crise ambiental.

A sua marca tornar-se-á interessante se tiver um caráter forte e uma personalidade única. Atreva-se a criar uma marca assim!

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Construir uma marca com design: caráter e personalidade

Como mencionámos, uma “marca” é uma combinação de diferentes áreas. Quando estão juntas, estas áreas permitem que a marca tenha significado, garanta qualidade e se torne de confiança para os clientes.

O design da marca permite-lhe criar e ter uma marca única, distinta e atrativa, que promove interações entre os clientes e o negócio.

Para criar um conjunto de características distintivas e promover um produto ou serviço que se destaque e seja facilmente reconhecível no mercado, precisará de criar os elementos visuais e estilos da marca. Isso é a identidade visual da marca:

A identidade visual passa por todas as imagens e informações gráficas que expressam quem é a marca e o que é, bem como a forma como se diferencia da concorrência.

A identidade visual costuma ser constituída por:

  1. Logótipo da marca
  2. Cores da marca
  3. Tipografia
  4. Imagens (fotografia)
  5. Elementos gráficos (ilustrações, iconografias, animações)
  6. Recursos da marca (modelos, apresentações, artigos de escritório, layout da loja, uniformes, etc.)
https://en.99designs.de/blog/logo-branding/how-to-create-a-brand-style-guide/

Vamos explorar cada tópico.

1. Logótipo da marca

O design da marca começa com um bom logótipo. Para desenhar um logótipo com sucesso desde o início, terá de fazer algumas perguntas a si próprio:

  • O que deseja comunicar através do logótipo?
  • Resistirá à prova do tempo?
  • É verdadeiramente inesquecível?

E, naturalmente… Deve ter sempre uma aparência bonita.

https://www.holabrief.com/community/2018-a-year-in-rebrands

Quais são os elementos que constituem um logótipo?

Normalmente, o logótipo é constituído por três elementos:

  • 1. Tipografia: representa mais do que o nome e afirmações da marca. A família tipográfica adequada tem poderes mágicos: associa a marca a um tom e atmosfera em concreto: elegantes, divertidos, agressivos, etc. Isso significa que o tipo de letra errado, no lugar errado, pode causar resultados desastrosos.
  • 2. Cores: tire proveito dos sentimentos primários que todos sentimos enquanto seres humanos, tal como a felicidade e a curiosidade. Usar as cores de forma emocional permite-nos explorar estes sentimentos. A teoria das cores e a psicologia desempenham um papel fundamental aquando da tomada de decisões.
  • 3. Elementos gráficos: um ícone, uma simples ilustração ou formas e linhas podem ser, por vezes, a força dominante de um logótipo. Pense em marcas conhecidas a nível mundial, como a Apple ou a Nike. Não precisa de adicionar cores nem famílias tipográficas ao elemento gráfico. Os elementos gráficos da marca têm o poder de permanecer no cérebro de quem os visualiza durante muito tempo.

Muito bem. Já sabe como é que se deve criar um logótipo. Resta-lhe pôr mãos à obra e esforçar-se até ficar bem. Lembre-se que deve ser:

  • Distinto
  • Relevante
  • Simples
  • Intemporal
  • Adaptável

Bom trabalho. Depois, pense nas cores da marca.

2. Cores da marca

Os sistemas e teorias de cores, tanto os mais antigos como os modernos, tornam-se assuntos complexos quando são aplicados na área das artes, ciências e, claro, no design de marcas.

Portanto, vamos simplificar as coisas e conversar sobre alguns dos aspetos essenciais que são relevantes na área do branding.

Porque é que os bancos usam tons de azul, enquanto as cadeias de fast food optam pelo vermelho?

Não é por acaso. As cores estão intrinsecamente ligadas às emoções.

Cores de marcas populares segundo a indústria, por Digital Synopsis

As cores quentes podem evocar emoções diferentes das emoções evocadas pelas cores frias, enquanto que as cores intensas podem gerar mais sentimentos contraditórios do que as cores suaves. Tudo depende dos efeitos psicológicos das cores usadas.

Repetir a mesma cor contribui para a notoriedade da marca

Assim que a essência, história e personalidade da sua marca estão definidas, pode começar a pensar nos tons e determinar qual é a cor que mais se adequa à sua marca. Comece por aprender quais são as emoções associadas a cada cor.

https://unsplash.com/@jonnysplsh
https://unsplash.com/photos/xYSp0kkIUio

Quando foi a última vez que viu uma lata de Coca-Cola que não era vermelha, ou uma Pepsi que não era azul?

Depois de um certo período de divulgação, as cores tornam-se um código e uma parte essencial do design das marcas. Para aumentar a notoriedade da sua marca, convém que a associação das cores seja sempre coerente.

Aqui fica um sumário dos significados das cores das marcas e daquilo que significam para as próprias marcas (e para as pessoas).

Obviamente, a escolha da palete de cores para branding é sempre subjetiva. Use aquilo que sabe que funciona e confie na sua intuição.

Leia mais:

3. Tipografia

A tipografia pode parecer assustadora. Com os diversos tipos de famílias tipográficas e classificações, consegue dar um aspeto ou efeito completamente diferente à sua marca, site, logótipo, cartão de visita, etc.

Tem o potencial de melhorar a sua marca e ter um impacto na experiência dos clientes. Todos os textos ou conteúdos relacionados com a sua marca incluirão a tipografia que escolher, o que representará uma grande parte do design e identidade da sua marca.

No clássico “Elementos do Estilo Tipográfico”, Robert Bringhurst define a tipografia como:

“A habilidade de dotar a linguagem humana de uma forma visual durável.” –

Robert Bringhurst

Tal como as cores, a tipografia tem significado. Isto é importante porque tudo o que fazemos está relacionado com significado. Uma carta escrita à mão terá um significado diferente para si quando comparada com uma carta escrita a computador e impressa.

Fonte: medium.com

A tipografia tem de ter estas três características: deve ser legívelde leitura agradável, e deve definir o tom adequado.

  • Legibilidade: faz parte do design da família tipográfica e tem a ver com a forma como os caracteres se distinguem uns dos outros em determinado tipo de letra.
  • Leitura agradável: mede a qualidade da organização das palavras, frases e parágrafos dentro da mesma página, bem como o esforço de leitura.
  • Tom: a tipografia dá um tom visual à identidade da sua marca. A sua marca é ousada ou minimalista? É uma empresa inovadora de alta tecnologia, ou dedica-se ao artesanato tradicional? Cada curva e borda provocam uma sensação distinta e proporcionar-lhe-ão nuances visuais diferentes.
https://medium.springboard.com/the-guide-to-getting-typography-right-in-digital-design-bb61214ff3ad

Os tipos de letra e famílias tipográficas de todo o mundo foram cuidadosamente desenhados por artistas e tipógrafos durante séculos. Requerem um nível de conhecimento que se torna uma ferramenta valiosa para si assim que tiver experiência.

Saiba mais:

4. Imagens (fotografia)

Há imagens por todo o lado. Vemos imagens em painéis publicitários, revistas, posters, Facebook, sites, e até levamos imagens connosco nos nossos bolsos.

Mais do que simples elementos visuais, as imagens geram confiança e mostram a identidade da marca. Ao olharem para uma simples fotografia, os clientes podem sentir um vínculo imediato à marca. É como olhar para a fotografia de uma pessoa de que gostamos. Tem um poder enorme!

Há empresas que querem ser vistas como modernas, enquanto outras optam por uma trajetória mais tradicional. Talvez queira criar um visual simples e minimalista ou uma imagem mais agressiva, ousada e vanguardista. A questão é, o que é que realmente importa para os clientes? O que é importante para eles?

por Efi Kabak

Esta fotografia é um ótimo exemplo de uma representação visual de uma boutique de moda de Paris.

O designer começou com um moodboard para obter uma sensação geral relativamente à marca.

Consulte o trabalho de branding aqui.

As fotografias abaixo são das revistas de moda Vogue e Vanity Fair. Que fotografia foi usada aqui? Adivinhe.

Abril de 2019, Vogue da China – fotografia de https://www.instagram.com/emmasummerton/
Vanity Fair de França, edição de julho de 2019, fotografia de https://bird-production.com/photographers/kira-bunse/editorial/vanity-fair-jessica-chastain/

Ambas imagens servem para tentar vender revistas. Ainda assim, as diferenças de estilo, cores, fundo e luminosidade refletem-se na história que contam. Os clientes podem achar que a fotografia da Vogue é de qualidade demasiado elevada e, portanto, inatingível. Pelo contrário, a fotografia da Vanity Fair pode ter mais a ver com o seu gosto e ser mais realista.

Conhecer o seu público-alvo permite-lhe escolher os elementos de design e estilo em que se quer concentrar. Mas não se preocupe se a fotografia não for para si. Não tem de escolher apenas fotografias reais para a sua marca.

Muitas empresas modernas desenvolvem o seu design de marca à volta de um único estilo de ilustrações, enquanto outras misturam fotografia com ilustrações.

Escolha aquilo que melhor funciona para a sua marca e clientes.

  • Saiba mais Uma boa forma de começar é através de imagens, com um moodboard ou “stylescapes”. Pode obter mais informações aqui.

5. Elementos gráficos (ilustrações, iconografia, animações)

Os designers não devem apenas usar ilustrações num design de logótipo ou em produtos para crianças. As ilustrações são elementos versáteis que podem dar ao seu design de marca um toque adicional ao criar a sua imagem e reputação.

Pense nas animações emblemáticas da Red Bull do princípio dos anos 2000:

Kastner & Partner – Red Bull

Criados pela agência de publicidade Kastner, os seus anúncios de publicidade espirituosos e atrevidos tornaram-se clássicos, e o estilo de ilustração distintivo dos mesmos tornou-se atemporal.

Mas as ilustrações não funcionam apenas nos anúncios publicitários. Pode usá-las como parte da identidade do seu design de marca. Atualmente, são umas das principais tendências de design. Descubra quais são as razões pelas quais deve usar ilustrações e elementos gráficos originais para a sua marca:

  • Acrescentam criatividade e uma harmonia artística.
  • Enriquecem a linguagem visual da marca.
  • São emocionalmente atrativos.
  • Apoiam a narração de histórias criativas e textos de marketing.
  • Ajudam-no a destacar-se da concorrência.
  • São facilmente compreensíveis.
  • Aumentam a notoriedade da marca.
  • Podem ser usados em animações e vídeos curtos.

Observações importantes

Conheça bem a marca: Todas as marcas podem sofrer alterações e transformações. Certifique-se de que entende a essência e história da marca antes de pensar em usar a ilustração como o principal elemento do seu design de marca.

Defina diretrizes: Faça pesquisa e restrinja-se a um conjunto de diretrizes predeterminadas, tendo por base a identidade da marca. Nem todas as marcas podem ter linhas brilhantes ou rabiscos a lápis.

Orçamento: Dependendo do orçamento, pode não conseguir usar ilustrações personalizadas. Por vezes, o material de stock pode ajudar. Contudo, faça pesquisas e tente adaptá-lo tanto quanto possível à personalidade da marca.

Público-alvo: O design deve ser criado para clientes reais, e não para amigos imaginários. As ilustrações que criar têm de fazer o cliente sentir-se identificado com elas e ter um impacto.

Deixe-se de tendências: Conhecer a última tendência de ilustração faz parte do seu trabalho como designer, mas saber quando usar um estilo em particular é o que faz de si um profissional. Evite um design de marca genérico a todo o custo.

O design de marca da Mailchimp e da Headspace foram ambos baseados em ilustrações:

Plataforma de marketing de e-mail da Mailchimp

Design da Mailchimp | Mailchimp

Headspace Brand Book do italic-studio

Headspace Brand BookHeadspace Brand Book | ITAL/C | Multidisciplinary Creative Studio | Los Angeles, Califórnia

6. Recursos da marca e guias de estilo

Criar recursos da marca pertinentes é apenas o primeiro passo para um designer. Terá de organizar o seu trabalho de forma a que o departamento de marketing, vendas e restantes departamentos possam trabalhar de forma eficiente em conjunto. O cliente não voltará a perguntar-lhe “onde está a versão final do logótipo a cores”.

Deve facultar ao seu cliente todo os recursos da marca necessários, e tê-los preparados para usar internamente ou quando trabalhar com um parceiro externo.

A sua marca já tem uma essência e história fantásticas. Já escolheu o logótipo e a palete de cores. Comprou uma família tipográfica de alta qualidade e conseguiu umas fotografias bem criativas. Tem ilustrações personalizadas e animações de vídeo do seu artista favorito… Qual será o seu próximo passo?

O que são os recursos da marca?

Há vários elementos que compõem uma marca. Quando já definiu os elementos básicos, deve passar para os elementos mais complexos do design de marca. Crie recursos da marca tangíveis, como artigos de escritório, embalagens e modelos de cartões de visita. Isto ajudá-lo-á a si e ao seu cliente a visualizar todo o potencial da visão da sua marca.

Modelos de artigos de escritório da artboard.studio
Modelos de embalagens da artboard.studio

Cada elemento desempenha uma determinada função no design e identidade visual da sua marca:

  • História da marca
  • Palete de cores
  • Tipos de letra da marca
  • Cartões de visita
  • Site
  • Logótipo(s) (todas as variações)
  • Diretrizes relativas a imagens e elementos gráficos
  • Voz da marca e copywriting
  • Artigos de escritório
Modelos de branding da ls.graphics

É conveniente ter toda a informação no mesmo sítio, mas também deve manter-se atento às áreas em que deve melhorar:

  • Consistência
  • Impacto
  • Caráter

Saiba mais:

artboard studio tem uma grande coleção de modelos para cenários
Guia de estilo da Uber
Guia de estilo da Cisco
Identidade visual e branding modernos para padarias por Mohamed Samir

Descubra os bastidores da criação de uma marca real

Produzida por The Futur, esta série de documentários é um excelente exemplo de criação de uma marca sólida, que se destaca no mercado e com a qual os clientes se sentem identificados.

Vai dar-lhe a oportunidade de conhecer os bastidores do processo de branding de uma marca de cerveja, do início até ao fim. Observará a criação de um novo sistema de identidade (incluindo a apresentação, mensagens e design do site) bem como o relançamento de uma marca.

Recomendamos-lhe vivamente que veja a série toda! Vai acabar por agradecer-nos.

A consistência é essencial

Resumindo, o design da marca é uma conglomeração dos seguintes aspetos:

  • Essência da marca: voz e visão
  • História da marca: aquilo que o cliente quer
  • Identidade visual: códigos emblemáticos e inesquecíveis
  • Trabalho de marketing: comunicação e publicidade
Nike

Os designers de marca partilham constantemente a mensagem da marca através do design visual, desde o logótipo ao layout do site. O desafio reside em criar um design de marca único, que se mantenha relevante neste mundo em constante mudança.

Vamos ver como cria a sua marca pessoal tendo por base tudo aquilo que aprendeu até agora. Como influencer, terá de se destacar. Esperamos que o nosso guia o ajude a alcançar esse objetivo.

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